O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a criticar abertamente países que, segundo ele, enriqueceram explorando tarifas abusivas sobre produtos americanos. Em entrevista à revista Time, Trump mencionou diretamente o Brasil, a China e a Índia, dizendo que essas nações impuseram taxas pesadas sobre importações e se beneficiaram da passividade de governos anteriores norte-americanos.

Trump classificou o protecionismo econômico como um “tremendo sucesso” e destacou que a produção industrial dos EUA está em plena expansão. “Se eles fabricarem aqui, não há tarifa alguma. Mas se querem vender pra nós cobrando 100% lá fora, agora pagam caro também”, afirmou o presidente. Para ele, esse ajuste foi fundamental para reequilibrar as relações comerciais com o mundo.

O presidente afirmou que está colhendo frutos da política de tarifas elevadas. Disse que os Estados Unidos agora arrecadam bilhões de dólares que antes iam para os cofres de outros países, inclusive do Brasil. Trump também garantiu que diversas negociações foram concluídas em função dessa postura firme, e que novos acordos comerciais serão anunciados em breve.

Sobre os prazos e detalhes desses acordos, Trump preferiu manter o suspense, mas deixou claro que está satisfeito com os avanços. “Fechei 200 acordos. Estamos nos dando bem com todos. Mas no fim, fui eu quem fechou tudo”, declarou, em seu estilo direto e confiante. Ele também ressaltou que, apesar da retórica firme, mantém bom relacionamento com diversas nações, inclusive a China.

As declarações de Trump colocam o Brasil novamente em destaque no cenário global — mas não exatamente de forma positiva. A crítica evidencia o desconforto americano com a política de tarifas adotada por países que seguem se beneficiando do mercado dos EUA, sem reciprocidade comercial real. Para muitos analistas, o alerta é claro: o Brasil precisa rever sua postura para não perder espaço na nova ordem econômica global.

Enquanto Lula investe tempo em agendas ideológicas e disputas internas, Trump segue defendendo com firmeza o interesse nacional dos Estados Unidos. A diferença de prioridades é visível — e o impacto disso será sentido não só nos acordos comerciais, mas também no peso que cada país terá nas próximas décadas de disputa global.

By Jornal da Direita Online

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