O jornalista Paulo Figueiredo usou suas redes sociais para mandar um recado direto aos desavisados que ainda acham que os Estados Unidos não tomarão nenhuma atitude contra o governo Lula. A declaração veio após um movimento diplomático contundente do secretário de Estado Marco Rubio, figura-chave da administração Trump, que retirou o principal diplomata americano da Colômbia e cancelou o visto de um alto funcionário do governo Petro — tudo em resposta a declarações absurdas do presidente colombiano.

Figueiredo explicou que os EUA, sob a liderança de Trump, não estão dispostos a manter diálogo com governos que assumem posturas hostis à liberdade, à democracia e à política americana. A Colômbia sentiu isso na pele. Da mesma forma, Cuba foi atingida nesta semana com duríssimas sanções econômicas e restrições de viagem, consideradas as mais fortes em muitos anos. Os sinais são claros: a paciência de Washington com regimes simpáticos a ditaduras está se esgotando.

O alerta de Paulo Figueiredo é direto: “O próximo da fila? Você sabe quem é.”
Sem citar nomes, ele sugere que o Brasil, com seu atual alinhamento ideológico com regimes como o da Venezuela, Cuba, China e Irã, está no radar.
Lula insiste em se colocar como “líder global”, mas seus flertes com tiranias e sua retórica antiocidental podem custar caro. A diplomacia americana, ao que tudo indica, não vai tolerar mais o teatro de neutralidade disfarçado de militância antiamericana.

Vale lembrar que Trump nunca nomeou um embaixador para o Brasil, mantendo apenas o cargo de Chargé d’Affaires, o que mostra que o recado vem de longa data.
Com o retorno de Trump à presidência, esse distanciamento tende a se aprofundar — especialmente se o Planalto continuar adotando posições que confrontam diretamente os interesses do Ocidente livre. A política externa brasileira, longe de ser pragmática, parece insistir em desafiar os EUA, mesmo ao custo de retaliações severas.

A fala de Figueiredo expõe uma realidade ignorada pelos entusiastas da política petista: os Estados Unidos estão de olho. E, como já demonstraram na Colômbia e em Cuba, não hesitarão em agir com firmeza. Lula que se cuide — a era de “abraços e tapinhas nas costas” acabou. Agora é jogo duro, e quem desafia a maior potência do mundo pode se preparar para sentir o peso.

By Jornal da Direita Online

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