A eleição interna do PT, realizada no último domingo (6), revelou mais uma vez a verdadeira face do partido que insiste em posar de defensor da democracia. Longe de qualquer ética, o Processo de Eleição Direta (PED) foi marcado por denúncias de compra de votos, uso da máquina pública e ameaças de judicialização. Nem entre os próprios militantes há respeito ou decência.

Segundo a CNN, integrantes da corrente interna “Articulação de Esquerda” acusaram o prefeito de Maricá, Washington Quaquá, de promover uma “mobilização atípica” na cidade, utilizando recursos públicos para transportar eleitores até as urnas. O secretário de formação do PT no Rio, Olavo Brandão Carneiro, afirmou com todas as letras: “Houve compra de votos e uso do poder econômico no PED do Rio”. O objetivo? Eleger o filho de Quaquá, Diego Zeidan, à presidência estadual do partido.

Prints e vídeos foram citados como provas do esquema, onde eleitores eram levados em massa por carros ligados à prefeitura. Quaquá, como sempre, negou: “Isso é choro de quem não tem trabalho político”. A velha desculpa de quem se beneficia do sistema que o próprio partido condena — quando é a oposição que vence.

A confusão não parou por aí. Em Minas Gerais, a deputada federal Dandara foi impedida de concorrer por estar inadimplente com a contribuição partidária obrigatória. O caso foi parar na Justiça e atrasou a contagem de votos em nível nacional. O PT, mais uma vez, afunda em seus próprios métodos — até entre companheiros, vence quem joga mais sujo.

By Jornal da Direita Online

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