
Lula da Silva decidiu romper qualquer chance de acordo diplomático com Donald Trump, mesmo diante do risco de guerra tarifária. Segundo revelado por O Antagonista, o petista teria abandonado a ideia de entendimento e adotado o termo “dissenso” como símbolo de sua postura.
A decisão foi comunicada durante reunião com diplomatas, onde Lula reforçou que não aceitará interferência americana. A escolha revela um reposicionamento ideológico do governo, que agora aposta no confronto com Washington, mesmo sabendo dos riscos econômicos.
Recusando diálogo com os EUA, Lula pode isolar o Brasil em pleno cenário de crise internacional. Em vez de proteger o país, prefere sustentar sua narrativa política, mesmo com as tarifas de Trump previstas para agosto, o que ameaça empregos e investimentos.
Lula citou o regime chileno como exemplo de resistência a pressões externas, defendendo sua linha. Com isso, o presidente adota um tom agressivo que pode prejudicar a imagem internacional do Brasil e colocar o país em rota de colisão com os principais parceiros comerciais.