O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), já não conta com nenhum resquício de respeito dentro do governo do presidente Donald Trump. A hostilidade ficou ainda mais clara nesta quarta-feira (20), com novas declarações vindas de Washington.

Um exemplo contundente foi a postagem de Jason Miller, conselheiro próximo de Trump, que não poupou críticas. Segundo ele, Moraes destrói a democracia e age como um déspota. “Alexandre de Moraes cometeu um grande erro aqui. Agora o mundo inteiro verá que Moraes é simplesmente um aspirante a ditador de terceira categoria, disposto a destruir a democracia e prejudicar o povo brasileiro em busca de poder pessoal. Alexandre de Moraes é realmente ‘O Rei Louco’”, escreveu Miller.

Na mesma linha, o subsecretário de Diplomacia Pública dos Estados Unidos, Darren Beattie, também fez duras críticas. Ele afirmou: “O ministro Moraes é o principal arquiteto da censura e perseguição contra Bolsonaro e seus apoiadores. Suas flagrantes violações de direitos humanos resultaram em sanções pela Lei Magnitsky, determinadas pelo presidente Trump. Os aliados de Moraes no Judiciário e em outras esferas estão avisados para não apoiar nem facilitar a conduta de Moraes. Estamos monitorando a situação de perto.”

As declarações confirmam que, para Washington, Moraes já é visto como um símbolo de autoritarismo e perseguição política no Brasil. Ao chamá-lo de “Rei Louco” e responsabilizá-lo pela censura contra Jair Bolsonaro e seus apoiadores, os aliados de Trump deixam claro que as sanções impostas pela Lei Magnitsky não serão apenas mantidas, mas poderão se intensificar caso a conduta do magistrado continue nesse rumo.

By Jornal da Direita Online

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