
Nesta segunda-feira (21), o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, usou suas redes sociais para prestar apoio público ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e condenar duramente as medidas impostas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A manifestação internacional se soma a uma crescente pressão global contra os abusos do Judiciário brasileiro.
Em sua declaração, Orbán não mediu palavras: “Ordens de silêncio, proibições de redes sociais e julgamentos com motivação política são ferramentas de medo, não de Justiça”, afirmou o líder húngaro, conhecido por sua firme oposição ao globalismo e por sua defesa intransigente da soberania nacional. Ele ainda fez um apelo direto a Bolsonaro: “Continue lutando!”
O primeiro-ministro foi além e criticou o uso da tornozeleira eletrônica, imposta a Bolsonaro por decisão de Moraes, destacando que “você pode colocar uma tornozeleira em um homem, mas não na vontade de uma nação”. A frase viralizou nas redes e tem sido celebrada por apoiadores do ex-presidente como uma declaração de solidariedade e resistência internacional.
A fala de Orbán reforça o isolamento da elite jurídica brasileira no cenário mundial. Enquanto líderes internacionais como Donald Trump e agora Viktor Orbán denunciam perseguição política, o STF tenta silenciar opositores com medidas desproporcionais e inconstitucionais, o que só aumenta a indignação popular.
