
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a se posicionar com firmeza em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, criticando duramente a perseguição judicial promovida no Brasil. Durante conversa com repórteres, Trump declarou de forma direta: “O presidente Bolsonaro não é um homem desonesto. Ele ama o povo do Brasil”, deixando claro que reconhece o legado de Bolsonaro mesmo sem manter relação pessoal próxima com ele.
Trump destacou ainda que Bolsonaro foi um negociador firme, inclusive em disputas comerciais com os EUA, sempre defendendo o interesse do povo brasileiro. “Ele negociou acordos comerciais contra mim pelo povo do Brasil e foi muito duro”, afirmou, em tom de respeito e admiração. Para o líder americano, o que está acontecendo hoje no Brasil não é justiça, mas sim perseguição política disfarçada de processo judicial.
“Eu acredito que é uma caça às bruxas e não deveria estar acontecendo”, declarou Trump, criticando a possibilidade absurda de prisão de um ex-presidente democraticamente eleito, que até hoje conta com o apoio de milhões de brasileiros. “Ele ama o país e lutou muito por essas pessoas, e eles querem colocá-lo na cadeia”, lamentou, chamando o processo de “muito lamentável” e condenando a postura do sistema judicial brasileiro.
A declaração ecoou fortemente nas redes sociais e foi celebrada pela base conservadora no Brasil. O próprio Jair Bolsonaro reagiu com gratidão, repostando no X: “Trump mais uma vez se posiciona favorável a Jair Bolsonaro: ‘ele é um homem honesto, estão fazendo uma caça às bruxas com ele.’” O apoio do presidente americano reforça a denúncia de que há motivação política nas investigações contra Bolsonaro, com o claro objetivo de eliminá-lo da disputa de 2026.
Com cada vez mais repercussão internacional, a perseguição ao líder conservador brasileiro ganha contornos de escândalo mundial, e a postura firme de Trump representa um divisor de águas na pressão global contra os abusos do STF. A pergunta que fica é: até quando o Brasil continuará ignorando o alerta do mundo livre?