
A paciência do povo chegou ao limite. Diante de abusos crescentes por parte do STF, da omissão do governo Lula (PT) e da atuação conivente da PGR, lideranças da direita resolveram agir. Uma grande mobilização nacional foi marcada para o domingo, 3 de agosto, em todas as capitais do país. O movimento “Reaja Brasil” surge como um grito de liberdade contra os desmandos de um sistema que persegue quem ousa discordar da narrativa oficial.
A convocação partiu de nomes de peso: Silas Malafaia, Magno Malta, Nikolas Ferreira, Gustavo Gayer, Sóstenes Cavalcante e Tomé Abduch. A ideia é simples e poderosa — mostrar que o povo não se calará diante da perseguição contra Jair Bolsonaro, que mesmo sem condenação, foi tratado como criminoso por decisões políticas travestidas de judiciais. A manifestação de São Paulo está marcada para às 14h, na Avenida Paulista, com Malafaia liderando o ato. Bolsonaro, impedido de sair de casa aos fins de semana por ordem de Moraes, será representado pelas vozes da liberdade.
As medidas contra Bolsonaro são uma afronta sem precedentes. Tornozeleira eletrônica, recolhimento noturno, censura digital, isolamento político e até mesmo a proibição de falar com o próprio filho, Eduardo Bolsonaro — tudo isso sem condenação, sem julgamento justo, apenas por conveniência institucional. O objetivo é claro: silenciar a oposição e eliminar da disputa quem representa milhões de brasileiros.
Mas o Brasil está acordando. As redes sociais já fervilham com vídeos, hashtags e mensagens em apoio ao ato. A direita vai às ruas para exigir respeito à Constituição, anistia aos presos políticos e o fim da perseguição a quem pensa diferente. É hora de mostrar ao mundo que o povo brasileiro não aceita viver sob uma ditadura de toga, nem sob um governo que se cala diante da tirania institucional.
No dia 3 de agosto, as ruas vão falar mais alto que qualquer censura. Vai ser impossível ignorar a força de um Brasil que reage. O recado será claro: ou as instituições respeitam a vontade popular, ou perderão de vez sua legitimidade.