A Procuradoria da República em Itapeva (SP) arquivou a apuração preliminar sobre um vídeo publicado pelo jornalista Paulo Figueiredo, em que ele comenta declarações e condutas da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP). A investigação buscava indícios de racismo e injúria homofóbica, mas foi encerrada por falta de competência territorial, com o caso sendo encaminhado ao MPF no Rio de Janeiro.

O vídeo em questão, publicado em 18 de abril de 2025, comentava mudanças promovidas pelo governo norte-americano quanto ao registro do sexo biológico em vistos para pessoas trans. Figueiredo mencionou o nome de registro civil da deputada, usou pronomes masculinos e exibiu uma comparação de imagens classificando como “antes e depois” da parlamentar. Tudo isso feito em tom crítico e com sarcasmo.

Durante a gravação, o jornalista disparou: “Ele é um desses que tá na loucura de achar que virou mulher”. E emendou: “O problema não é ele achar isso, o problema é ele querer nos obrigar a fingir que ele é uma mulher”. A fala expôs a indignação de muitos brasileiros que se recusam a aceitar a imposição ideológica de gênero na marra, especialmente vinda de políticos do PSOL.

Em outro trecho, Figueiredo afirmou não ter “nada contra o travesti”, mas enfatizou que “somos moralmente obrigados a não participar dessa histeria coletiva e do delírio dessas pessoas”. A frase viralizou entre conservadores, por traduzir o sentimento de revolta frente a uma agenda progressista que tenta desfigurar a realidade biológica com respaldo de setores da Justiça e da mídia militante.

A representação ao MPF alegava possíveis crimes de preconceito racial e injúria homofóbica, mas não encontrou base sólida. Neste domingo (29), ao tomar conhecimento da ação, Paulo Figueiredo reagiu com ironia. “Não fui notificado, mas o PF Show é transmitido dos EUA, onde homem é homem e mulher é mulher”, afirmou. A declaração foi vista como uma provocação certeira à censura ideológica imposta no Brasil.

Figueiredo completou: “Se o deputado estiver confuso sobre o seu sexo, recomendo que veja o que diz o seu visto para os EUA. E se a justiça brasileira tiver problema com isso, pode reclamar com o Papa ou com o Trump”. A fala causou frisson nas redes, com milhares de curtidas e compartilhamentos. Ao que parece, nem mesmo os tentáculos do ativismo conseguirão silenciar quem defende a verdade biológica com coragem.

By Jornal da Direita Online

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