O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) divulgou uma lista intitulada “verdades inconvenientes”, na qual critica duramente o governo Lula e destaca falhas na condução de políticas públicas, especialmente no que diz respeito ao escândalo de fraudes nos descontos de aposentados e pensionistas do INSS.

Segundo Moro, o Ministério da Previdência, mesmo alertado explicitamente em junho de 2023, permitiu que os descontos fraudulentos continuassem e aumentassem em volume por dois anos. Ele também aponta que ninguém foi preso no escândalo do roubo dos aposentados e pensionistas do INSS e que, graças ao governo Lula e seus aliados, é improvável que corruptos sejam atualmente presos no país durante ou no final de um processo. Além disso, Moro menciona indícios de que subornos foram pagos para que o ex-presidente e o ex-procurador-geral do INSS nomeados pelo governo Lula facilitassem a fraude.

Moro conclui sua lista com um questionamento ao povo: “O que mais precisa acontecer para que a sociedade reaja e exija mudanças concretas?”. Essa indagação visa despertar a consciência pública sobre os problemas apontados e incentivar a mobilização por reformas e maior responsabilidade governamental.

A divulgação dessa lista ocorre em um momento de crescente tensão entre o senador e o governo federal, refletindo as divergências políticas e ideológicas que marcam o cenário político brasileiro atual.

Confira:

“Verdades inconvenientes:

a) ninguém está preso no escândalo do roubo dos aposentados e pensionistas do INSS;

b) graças ao governo Lula e seus aliados é improvável que corruptos sejam  atualmente presos no país durante ou no final de um processo;

c) o Ministério da Previdência de Lula, mesmo avisado explicitamente em junho/2023, deixou os descontos fraudulentos seguirem e crescerem em volume por dois anos;

d) há indícios de que subornos foram pagos para que o ex-presidente e o ex-procurador geral do INSS nomeados pelo governo Lula facilitassem a fraude;

e) a investigação foi iniciada porque as fraudes foram descobertas e reveladas pela imprensa e não por iniciativa do governo;

f) parte dos beneficiados pelos desvios é composta por associações e sindicatos que sempre apoiaram politicamente o PT e uma delas tem por dirigente o irmão de Lula;

g) o governo Lula substituiu o Ministro da Previdência que permitiu a fraude pelo secretário executivo do mesmo ministério e que, ciente, omitiu-se (“eu não tinha que fazer nada, não”);

h) o governo Lula não sabe como vai devolver o total do dinheiro roubado dos aposentados e pensionistas, mais de 1,34 milhão de segurados já pediram a devolução;

i) o governo Lula mente quando afirma que já bloqueou bilhões de reais dos investigados, pois confunde o valor do bloqueio solicitado à Justiça com o efetivado;

j) o governo Lula fará tudo para impedir ou, subsidiariamente, para controlar a CPI pois teme uma investigação abrangente;

k) a oposição quer e não teme qualquer investigação ou a CPI sobre os fatos.”

Antes, Moro já havoa feito um constrangedor questionamento.

Em qual mandato presidencial do Lula houve mais corrupção? Alternativas:

1 – Lula I, com o mensalão;

2 – Lula II, com o assalto da Petrobras; ou

3 – Lula III, com o roubo dos aposentados e pensionistas do INSS.

A disputa é dura. Escreva sua resposta aqui.

No X, o Grok (inteligência artificial) deu a seguinte resposta:

“É difícil determinar com precisão o maior volume de dinheiro desviado nos governos Lula devido a dados variáveis.

No Lula I (2003-2006), o Mensalão envolveu cerca de 27 milhões a 4,9 bilhões de reais, segundo relatórios.

No Lula II (2007-2010), o escândalo da Petrobras, investigado na Lava Jato, desviou mais de 6 bilhões de reais, sendo o maior em escala.

No Lula III (2023-atual), alegações de desvios no INSS não têm valores claros ou evidências sólidas até maio de 2025. Assim, o caso Petrobras (Lula II) parece ter o maior impacto financeiro, mas investigações futuras podem mudar essa visão.”

By Jornal da Direita Online

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