
O tenente‑coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro e delator no processo que investiga a tentativa de golpe, solicitou em meados de agosto sua baixa do Exército, enquadrando-se na chamada quota compulsória.
A solicitação, informada durante sua sustentação oral no STF, se apoia em sua condição psicológica debilitada após expor-se como delator. O pedido agora aguarda análise de uma comissão militar e decisão final do Comando do Exército.