
Lula assinou um decreto em maio de 2025 para aumentar o IOF, prevendo arrecadar R$ 61 bilhões entre 2025 e 2026 O Congresso reagiu e, em 25 de junho de 2025, derrubou o decreto por 383 votos a favor e 98 contra, na maior derrota da base aliada até então.
Em resposta, o governo entrou com uma Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) no STF, argumentando que apenas o Executivo pode editar atos tributários. O relator Alexandre de Moraes decidiu suspender tanto o decreto quanto a derrubada, convocando Executivo e Legislativo a justificarem seus atos em até cinco dias