Sem nenhuma necessidade, o inconsequente Lula voltou a se dirigir de forma desafiadora contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Em fala marcada pela soberba, o petista criticou a postura firme de Trump em relação às Big Techs e não hesitou em insultá-lo:
“Tem agido como se fosse imperador do mundo”, disparou o presidente brasileiro.
O que Lula parece não perceber é que, com essa postura agressiva e populista, arruma confusão com dois gigantes ao mesmo tempo: os Estados Unidos, maior potência do planeta, e as Big Techs, que detêm influência econômica e tecnológica global. Uma atitude desnecessária, inconsequente e perigosa, que pode trazer reflexos diretos e duríssimos para o povo brasileiro.
O petista age como se estivesse em palanque eleitoral, acreditando que o confronto permanente pode render dividendos políticos internos. Mas o que ele chama de “coragem” é, na prática, irresponsabilidade pura, capaz de agravar ainda mais a crise econômica, isolar o Brasil e aumentar o sofrimento de milhões de famílias.
Lula ignora o exemplo de ditadores como Nicolás Maduro, que também acreditaram que o confronto com os Estados Unidos traria ganhos políticos. O resultado foi o oposto: isolamento internacional, colapso econômico e fome em massa. O Brasil, infelizmente, caminha na mesma rota quando um presidente prefere bravatas a soluções reais.