O jornalista Paulo Figueiredo incendiou as redes nesta sexta-feira após publicar nos stories uma montagem em que Donald Trump aparece “participando” de seu casamento. Bastou a imagem circular para o assunto dominar conversas, gerar milhares de comentários e transformar o momento pessoal do jornalista em um dos temas mais debatidos do dia. A publicação veio acompanhada de ironia fina, marca registrada de Paulo, que se diverte com as reações que provoca na internet.
Ao postar a montagem, Paulo escreveu: “Obrigado, Donald Trump, por tirar um tempo para passar aqui e dizer essas palavras gentis.” Logo depois, em letras menores, completou: “PS: haters invejosos dirão que é montagem.” A brincadeira viralizou imediatamente e levou muitos seguidores a compartilharem a piada, enquanto opositores, como sempre, ficaram irritados com o bom humor característico do jornalista.
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A juíza exilada Ludmila Lins Grilo entrou na onda e publicou uma das respostas mais comentadas do dia, descrevendo uma cena épica e completamente surreal, provocando gargalhadas em quem acompanhava. Com humor ainda mais afiado, afirmou: “Eu estava lá. Trump chegou no casamento em um cavalo branco, cercado por querubins. Uma trombeta soou.” A descrição exagerada elevou o tom da brincadeira e virou meme instantâneo.
Ludmila continuou a narrativa satírica dizendo que Trump participou do banquete, aprovou a união do casal e até coreografou “dididididiê” quando a banda tocou Raça Negra — detalhe que deixou a internet em êxtase. Segundo a juíza, o ex-presidente americano teria deixado o local “ao som de YMCA, fazendo sua dancinha típica”, reforçando o clima de completa descontração que tomou conta da web.
O episódio mostra, mais uma vez, a capacidade da direita de dominar o debate público com inteligência, humor e espontaneidade, enquanto setores da esquerda seguem incapazes de lidar com brincadeiras simples, optando sempre pela irritação e pelo ranço. O casamento de Paulo Figueiredo virou trend não pelo evento em si, mas pela forma leve com que ele e Ludmila conduziram a brincadeira — algo raro num ambiente tão polarizado quanto o brasileiro.
