Durante participação em evento econômico nesta semana, Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, afirmou que o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) deve ser um instrumento regulatório — e jamais uma ferramenta de arrecadação. A declaração ocorre em meio à tentativa do governo Lula de aumentar impostos para tapar buracos causados pela má gestão.

Galípolo deixou claro que aumentar o IOF para cobrir rombos fiscais é um erro que pode comprometer a credibilidade do Brasil perante investidores. Ele explicou que esse tipo de imposto deveria servir apenas para ajustar desequilíbrios pontuais do mercado, e não para financiar gastos do governo com estrutura inchada e politizada.

O presidente do BC alertou que medidas arrecadatórias mascaradas de regulação afastam o capital estrangeiro e prejudicam a economia real. Segundo ele, o mercado financeiro precisa de previsibilidade, e decisões como essa passam sinais errados para investidores nacionais e internacionais.

O governo, entretanto, já prepara mudanças no IOF para arrecadar bilhões a mais, ignorando os alertas técnicos. A resistência no Congresso cresce, com parlamentares da oposição prometendo barrar o aumento do tributo. Para eles, o trabalhador e o pequeno empresário serão os mais afetados com a elevação.

Especialistas avaliam que, caso Lula insista em transformar o IOF em um “imposto de emergência permanente”, o Brasil pode viver novo ciclo de fuga de capitais e retração no crédito. E tudo isso apenas para manter gastos inflados e agradar partidos do Centrão em troca de apoio.

A fala de Galípolo, mesmo dentro do próprio governo, mostra que nem todos estão dispostos a jogar a economia do país no abismo para manter Lula no conforto do Palácio do Planalto.

By Jornal da Direita Online

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