
A visita de Alexander Soros ao Brasil precisa ser analisada com toda atenção, pois revela muito mais do que simples encontros diplomáticos ou acadêmicos. O herdeiro do bilionário George Soros deixou claro, em entrevista à Folha de S.Paulo, o modus operandi da Open Society, que atua de forma direta para desestabilizar governos conservadores e democracias ocidentais que não se curvam ao seu projeto globalista. A informação é do Jornal da cidade
As declarações de Alexander Soros evidenciam que ele e seu pai são aliados de regimes narcoditadores da América Latina, como Cuba, Venezuela e Nicarágua. Esse detalhe abre caminho para que a família Soros e suas organizações passem a ser alvo legítimo de sanções do governo Trump, exatamente como já ocorreu com outras entidades que financiam agendas autoritárias sob o pretexto de “direitos humanos”.
Outro ponto revelador é a mudança de estratégia: a Open Society, que antes despejava milhões em ONGs, agora está direcionando seus recursos diretamente para financiar a imprensa em países-alvo. No Brasil, isso significa a sustentação de veículos que agem como linha auxiliar da esquerda, moldando a opinião pública para proteger governos corruptos e atacar qualquer movimento conservador.
É imprescindível que o rastro do dinheiro seja seguido, identificando como e quanto da fortuna de Soros tem sido utilizado de forma criminosa para influenciar a política brasileira. A Casa Branca deve receber essas informações com urgência, pois a ingerência da Open Society não apenas ameaça a soberania nacional, mas também serve como ferramenta de manipulação ideológica contra os interesses dos EUA na região.