A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), criticou duramente a Meta após a remoção temporária das contas do ativista de esquerda Jones Manoel no Instagram e no Facebook. A medida foi tomada na quarta-feira (6), sem aviso prévio ou justificativa, e provocou reação imediata da petista, que classificou o ato como “censura”.

No X, Gleisi afirmou que o episódio é “mais um motivo para entender que o mundo digital não pode ser uma terra sem lei”. Jones, que se descreve como “comunicador de esquerda radical e comunista”, levantou suspeitas de motivação política, alegando que vem criticando abertamente o presidente Donald Trump e grandes empresas de tecnologia.

Segundo o influenciador, a Meta não ofereceu qualquer possibilidade de recurso interno, obrigando-o a recorrer à Justiça para tentar reaver suas contas. O caso reacende o debate sobre o poder das plataformas na definição de quem pode ou não se manifestar, especialmente quando decisões afetam diretamente figuras politicamente engajadas.

Em nova publicação, Gleisi voltou a atacar a empresa: “As plataformas decidem quem pode ou não falar, mas acusam de censura qualquer proposta de lei ou decisão judicial para regulamentar sua atuação. Quem é que está praticando censura?”. A polêmica reforça o embate entre o PT e as Big Techs, num cenário já marcado por disputas ideológicas e acusação de interferência política.

By Jornal da Direita Online

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