
A escalada de afrontas de Alexandre de Moraes e Lula contra o governo dos Estados Unidos não é fruto de impulsos pessoais. Eles não agem por conta própria. Suas decisões seguem uma linha estratégica que aponta para algo muito maior: um poder oculto, capaz de blindá-los politicamente e dar respaldo às suas atitudes contra a maior potência do planeta.
Podem chamá-los de tudo — autoritários, vaidosos, militantes —, mas não são totalmente inconsequentes. Cada ação é milimetricamente pensada. Se eles têm coragem para afrontar os EUA, é porque contam com proteção internacional. E neste cenário global, só existe uma força organizada que atua nas sombras e disputa influência com os americanos: a China comunista.
Lula já demonstrou submissão humilhante a Xi Jinping quando, em ato vergonhoso, pediu ajuda ao ditador chinês para controlar redes sociais no Brasil. A imagem de um presidente de nação democrática solicitando auxílio censório a um regime autoritário foi um tapa na cara da soberania nacional. Isso, somado a declarações escancaradas de ministros do STF elogiando o regime comunista, mostra com clareza de que lado estão.
Não podemos esquecer os acordos de “cooperação jurídica” entre Brasil e China, firmados nos últimos anos. Coincidência? Claro que não. São ferramentas de controle, de vigilância e manipulação, vendidas como “parcerias”. Até parte do empresariado brasileiro se rendeu à sedução chinesa, encantado com festas como o “Gilmarpalooza” e o falso glamour que vem junto com os bilhões do Partido Comunista Chinês.
Neste momento, o Brasil é usado como proxy da China. É uma peça de xadrez num tabuleiro de guerra fria moderna. Os objetivos são claros: 1) Destruir a imagem de Donald Trump, líder do movimento conservador mundial; 2) Derreter a economia brasileira para comprar tudo que puder por preço de banana — portos, ferrovias, empresas, energia, solo e soberania.
Os traidores da Pátria têm nomes e sobrenomes. E não pensem que isso passa despercebido. Os serviços de inteligência internacionais sabem de tudo, monitoram cada passo, cada ligação, cada negociação. Nada disso é feito às cegas. Estamos diante de um jogo entre potências — e o povo brasileiro está no meio, sendo usado como massa de manobra.
Nossa escolha deve ser clara: ficar ao lado da liberdade, da luz, do livre arbítrio e de Deus. A batalha é espiritual, política e econômica. Está fácil escolher o lado certo. E este lado jamais será o da censura, da perseguição e do totalitarismo vermelho que avança em silêncio.
Parabéns ao autor do texto, visão profunda dos atos irresponsáveis das nossas instituições Executivo e zjuduciatio (STF)!
Realmente caminhamos para o imperialismo comunista da China, o Brasil ja foi vendido, agora só falta entregar oque acontecerá em 2027, com a permissão do STF e do congresso Nacional!