O Banco do Brasil acaba de dar mais uma prova de que se transformou em instrumento político do PT. Uma empresa de capital aberto, com corpo jurídico próprio e robusto, ao invés de agir com independência, recorreu à Advocacia-Geral da União (AGU) para ingressar com uma reclamatória que nada mais é do que tentativa de censura. Isso mostra, mais uma vez, a mentalidade totalitária do governo, que insiste em confundir Estado e partido.

Não é coincidência: um dos primeiros atos da atual gestão da AGU foi criar a chamada “Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia”. Na prática, trata-se de um aparato de censura, usurpando atribuições do Ministério Público e perseguindo opositores políticos.

O BB, hoje dirigido por uma gestão ideologizada, já sofre os efeitos dessa ingerência: queda de 60% nos lucros e desvalorização de quase um terço no valor de mercado. O “presidenta” do banco, em vez de cuidar da instituição, usa as redes sociais como se fosse militante do PSOL, em total desprezo pela missão de gerir bilhões em ativos.

Esse cenário se torna ainda mais grave com as sanções americanas da Lei Magnitsky e a decisão do STF que obriga os bancos a descumprirem ordens internacionais sem autorização da Corte.

As instituições financeiras brasileiras estão encurraladas: se seguirem Moraes e Dino, arriscam perder acesso ao sistema financeiro global; se seguirem os EUA, enfrentam retaliações no Brasil. Em vez de lidar com esse dilema real, o regime escolhe a tática da militância: chamar de “fake news” toda crítica.

O ciclo é perverso: denúncias de abusos são sufocadas por órgãos aparelhados, inquéritos políticos são abertos e os críticos acabam criminalizados como “golpistas”. A censura virou política de Estado. O Banco do Brasil, em vez de ser uma instituição sólida, tornou-se peça de um tabuleiro onde a prioridade é proteger um governo cada vez mais isolado e reprovado.

No fim, resta uma certeza: não há democracia onde a divergência é tratada como crime. O Brasil vive hoje um regime em que censura e perseguição política deixaram de ser exceções — passaram a ser a regra oficial.

By Jornal da Direita Online

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