Quando um indivíduo é colocado em um cargo de confiança sem voto algum e sem competência, sua missão é clara: defender até o fim quem o colocou no posto. Essa regra simples é seguida à risca por figuras como o ministro Flávio Dino, apelidado por muitos de rocambole.

O recente despacho infantil e inútil, que tenta reagir à aplicação das sanções impostas pelos Estados Unidos, não surpreende ninguém. Outros virão, sempre acompanhados do rosnar de ministros que prometem não recuar “um milímetro sequer” na defesa do sistema que os sustenta.

Trata-se de mais um jogo de cena trágico, encenado em um teatrinho mambembe que repete o mesmo roteiro desde sempre: sancionados esperneiam, criam malabarismos jurídicos e até inventam “leis” para escapar do alcance das medidas internacionais. Mas o resultado é invariável — falham sempre, sem exceção. Isso porque as sanções americanas se aplicam diretamente a empresas americanas, que são obrigadas a cumpri-las, independentemente da vontade de governos estrangeiros.

O problema, ignorado ou não por Dino em sua postura servil, é que países como o Brasil, altamente dependentes de importações e comércio com os EUA, não têm saída a não ser se curvar e negociar. A lógica é simples: manda quem tem poder, obedece quem tem bom senso.

O atual desgoverno brasileiro, que se comporta como uma verdadeira ditadura, não tem nada a oferecer na mesa de negociação além da sua condição ilegítima, já contestada pelo governo americano. Por isso, resta apenas o esperneio. As consequências econômicas, sociais e culturais projetadas são de um verdadeiro terremoto que atingirá a população.

O lulismo, contudo, não recuará — prefere destruir o país a admitir a própria derrota. E por isso precisa ser extinto pela sociedade e pelo mercado financeiro, com urgência. Caso contrário, quem pagará a conta desse “jus sperniandi” será o povo brasileiro, lançado ainda mais na miséria.

By Jornal da Direita Online

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