O jornalista David Ágape afirmou que está publicando a Vaza Toga, em parceria com outros colegas, divulgando mensagens vazadas envolvendo o ministro Alexandre de Moraes. Ele declarou que o material chegou a ser oferecido a diversos veículos de imprensa, tanto no Brasil quanto no exterior, mas que nenhum jornal aceitou publicá-lo, por receio das consequências legais ou institucionais.

Segundo Ágape, essas publicações não foram rejeitadas por falta de relevância jornalística, mas por medo de retaliação institucional, especialmente vindo do Judiciário. Ele destacou que, apesar de jornalistas profissionais terem recebido os arquivos, preferiram não publicá-los, citando diretamente que “todos tiveram muito medo de fazer essa publicação”.

A continuação da série da Vaza Toga, que começou com Glenn Greenwald e Fábio, está sendo liberada agora por Ágape e outros profissionais com foco em transparência. Ele reforça a narrativa de que se trata de um conteúdo sensível capaz de revelar condutas irregulares dentro do STF, e que o silêncio foi imposto não por ética, mas por pressão indireta sobre a imprensa.

O jornalista associa essa reação dos veículos ao ambiente de intimidação no Brasil, comparando aquilo que chama de “democracia relativa”. Avalia que o medo institucional imperante fez com que os grandes jornais optassem por não tocar o escândalo, enquanto ele e colegas seguem comprometidos em expô-lo via plataformas independentes.

Em resumo, David Ágape responsabiliza a mídia tradicional por silenciar um conteúdo crítico sobre o STF, destacando que a Vaza Toga foi oferecida amplamente, mas recusada por receio. Ele posiciona a publicação como um ato de coragem jornalística e afirma que continuará divulgando o material com outros profissionais independentes.

By Jornal da Direita Online

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