O professor Marcos Dantas, que atacou de forma covarde e agressiva a família do empresário Roberto Justus, finalmente arregou. Após sugerir guilhotina para milionários e gerar revolta nas redes sociais, o acadêmico voltou atrás e publicou uma “carta de desculpas”, tentando justificar sua fala absurda como uma “simples metáfora” sobre desigualdade. Tarde demais.
A declaração do professor, feita com clara intenção provocadora, revoltou o país e causou forte reação de Justus e de sua esposa, a influenciadora Ana Paula Siebert, que imediatamente anunciaram ações judiciais. O recuo do professor, que antes se portava como “revolucionário”, só expõe o padrão típico de certos militantes: atacam com fúria, mas fogem diante das consequências legais.
Na carta, Marcos Dantas tenta relativizar sua fala com um discurso acadêmico barato, sem mencionar o estrago causado à imagem de uma família brasileira alvo de ódio político gratuito. Justus, por sua vez, ignorou completamente o pedido de desculpas e foi direto ao ponto: responderá à agressão com Justiça, não com palavras vazias.
Em sua rede social, o empresário informou: “O processo criminal deu entrada essa semana e o cível será nessa próxima segunda-feira. Confiamos que a Justiça dará a resposta necessária a essas pessoas”. A resposta firme e serena mostra que não há mais espaço para impunidade quando se trata de ameaças veladas ou explícitas travestidas de “opinião”.
Esse episódio escancara o nível de radicalismo e desequilíbrio de parte da esquerda militante, que se diz defensora da democracia, mas sonha com guilhotinas e perseguições. Felizmente, pessoas como Justus não se intimidam e enfrentam esses abusos com coragem e dignidade. Que sirva de exemplo para todos que ainda acham que podem tudo em nome da “luta de classes”.