
O presidente eleito do PT, Edinho Silva, ultrapassou todos os limites do bom senso e partiu para um ataque agressivo e irresponsável contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Em mais um episódio de despreparo da esquerda brasileira, Edinho tentou minimizar a visita de Lula à ex-presidente condenada por corrupção, Cristina Kirchner, comparando o ato com o apoio declarado de Trump ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
Segundo Edinho, a ida de Lula à Argentina teria sido de “caráter pessoal”, ao contrário da manifestação pública de Trump, que ele classificou como “ligada aos BRICS”. A fala beira o absurdo, considerando que Lula jamais se pronunciou com a mesma firmeza contra ditaduras como as de Cuba, Venezuela ou Nicarágua.
O que chocou a opinião pública foi a gravíssima ofensa de Edinho, que chamou Trump de “maior líder fascista do século 21”, um ataque gratuito, sem provas e que compromete a relação diplomática entre Brasil e Estados Unidos. O discurso destoa do momento delicado que o Brasil atravessa após o tarifaço de 50% anunciado por Trump.
A declaração de Edinho escancara o nível de desespero da esquerda, que tenta desviar o foco do escândalo envolvendo o governo Lula e a aproximação com figuras políticas condenadas, enquanto ataca quem defende liberdade, soberania nacional e valores conservadores.