A psicóloga Aline Alves de Lima, de 35 anos, publicou um vídeo no YouTube na noite desta segunda-feira (7) para pedir desculpas à família do empresário Roberto Justus. A retratação veio após a revolta causada por um comentário de ódio feito por ela nas redes sociais, onde disse: “Tem que mtr mesmo! PQP!!!!!!”, frase que gerou forte repercussão e possível processo.
No vídeo, Aline alegou que sua frase foi apenas um “protesto contra a diferença de classes”, embora tenha reconhecido que a forma como escreveu foi “infeliz” por não incluir contexto. Tentando se justificar, afirmou que “protestar ainda é um ato de liberdade” e que sua intenção era questionar o abismo entre ricos e pobres, não incitar violência.
Ela começou o vídeo tentando explicar sua formação e dizendo que é psicóloga, reforçando que “jamais atacaria uma criança”. Disse que se referia a uma postagem sobre os bolcheviques e que o comentário foi uma crítica social. Porém, o tom agressivo e inaceitável da mensagem revela, no mínimo, um desequilíbrio emocional incompatível com a profissão que exerce.
Aline disse ainda que o comentário foi uma metáfora contra o que chamou de “aristocracia brasileira” e não um ataque direto à família Justus. Citou a desigualdade social e mencionou a polêmica sobre taxação de grandes fortunas. Mesmo assim, o uso de termos como “tem que mtr” é absolutamente grave, perigoso e incompatível com qualquer discurso de paz.
Tentando vitimizar-se, Aline afirmou que vem sofrendo “linchamento virtual” desde a publicação e que recebeu ameaças, inclusive de morte e estupro. Disse temer pela própria segurança e alegou que perfis “extremistas” estariam usando seu comentário para espalhar ódio. A ironia de sua fala é evidente: ela colhe agora os frutos do ódio que plantou.
Ao final do vídeo, Aline pediu mais uma vez perdão à família Justus e classificou sua atitude como um “ato de desespero”. Disse que “refletiu muito” e que não quer que outras pessoas sigam esse caminho. Apesar do pedido de desculpas, o dano está feito e o episódio escancara o nível de radicalismo que tem se infiltrado em setores da esquerda brasileira.
Eealmente em 1917 acabou a grande revolução russa com de milhares de mortos mas nada comparado com o que havia de vir quando o Sr. Vladimir Lenin assume o poder, perseguições, assassinatos, liberação de bandidos comuns, escalada da violência tanto por parte do Estado como por parte dos revolucionários, muita miséria, fome, doenças, prisões injustificadas, etc. Esta criatura abjeta fala em matar uma criança simplemente por estar com uma bolsinha que ela jamais poderá ter e por inveja, coniça e ódio lança uma sentença contra um inocente que sequer sabe da exist\ência dela, e agora vem falar que era em um contexto de uma conversa, pura mentira e ainda que fosse verdade, não se pode flar em matar alguém simplesmente por inveja, espero que Justus processe os dois e que a Lei os puna com rigor.