O dirigente nacional do MST, João Pedro Stédile, voltou a causar polêmica ao afirmar que militantes da América Latina estão se organizando para ir à Venezuela defender o país contra os Estados Unidos. A declaração, feita em meio à crescente tensão na região, foi interpretada como uma confissão pública de formação de milícia internacional, o que é crime previsto na Constituição brasileira.

Durante o programa Jornal do JCO, o professor Marcos Pizzolatto, o advogado Cláudio Caivano e o jornalista Diogo Forjaz analisaram o caso e alertaram para o risco real de que o MST esteja atuando como um braço político e armado do governo Lula. A participação especial do vereador Dácio Bracarense, de Vitória, trouxe uma revelação ainda mais contundente: ele protocolou uma queixa-crime contra Stédile por formação de milícia e hostilidade internacional.

Bracarense destacou que a situação é gravíssima: “Temos a confissão da formação de um grupo armado, atentando contra nossa Constituição, que proíbe a criação de grupos armados. Stédile está cometendo crime, e é uma pessoa que frequenta a cozinha do Palácio do Planalto”, afirmou o vereador, lembrando que o líder do MST chegou a integrar comitiva oficial do governo brasileiro à China, o que demonstra sua proximidade com o poder.

O parlamentar concluiu com um alerta direto: “Podemos estar diante de um braço armado e clandestino desse regime que comanda o Brasil de forma ilegal.” As falas geraram forte repercussão e reacenderam o debate sobre a infiltração de movimentos ideológicos na estrutura do Estado e o apoio velado do governo petista a regimes autoritários latino-americanos, como o de Nicolás Maduro.

O vídeo completo da denúncia está disponível nas plataformas do Jornal da Cidade Online, revelando em detalhes as conexões políticas e ideológicas que sustentam a escalada de militância armada no continente.

By Jornal da Direita Online

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