
A militância petista entrou em modo desespero após a derrota esmagadora do governo Lula no Congresso, que derrubou o aumento do IOF. Para tentar manipular a opinião pública, agora dizem que “pobre não paga IOF”. Uma mentira deslavada, repetida por parlamentares do PT, pelo PSOL e até por Guilherme Boulos, que resolveu fazer a bizarrice de convocar manifestação para defender mais imposto!
A farsa foi escancarada pelo procurador da República Hélio Trelho, que desmentiu ponto a ponto essa narrativa absurda. Ele explicou que o IOF não é um imposto que “só rico paga”. Ao contrário: ele atinge diretamente os mais pobres e a classe média, pois incide sobre empréstimos, financiamentos, rotativo do cartão, cheque especial e até o velho crediário.
Segundo Trelho, o IOF não é progressivo, ou seja, não considera a renda da pessoa. Ele é cobrado sobre o valor da operação. Resultado? Quem ganha menos, mas precisa usar crédito, acaba pagando proporcionalmente mais. O trabalhador que parcela a compra da geladeira, o pai de família que usa o cheque especial no fim do mês, a dona de casa que entra no rotativo — todos esses pagam IOF. E pagam muito.
Mesmo assim, o PSOL já correu ao Supremo para tentar barrar a decisão do Congresso e manter o imposto mais alto, alegando que a redução prejudica o governo. Não satisfeitos, querem que o STF interfira diretamente na vontade dos deputados e senadores eleitos pelo povo, para proteger os interesses do Planalto e da elite burocrática que vive de sugar a máquina pública.
Enquanto o Congresso faz seu papel de representar o povo e barrar abusos, a esquerda luta por mais impostos, mais intervenção e menos liberdade econômica. A mentira sobre o IOF faz parte da velha estratégia petista: esconder a verdade, maquiar a realidade e jogar a culpa nos outros.