O senador Magno Malta (PL-ES) voltou a colocar o dedo na ferida do sistema. Em discurso firme, ele defendeu a anistia aos presos e condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023 e criticou duramente o Supremo Tribunal Federal (STF) por sua atuação cada vez mais autoritária. Malta não poupou palavras ao afirmar que “não se pode tratar injustiça como se fosse justiça”.

O parlamentar destacou que há um esforço claro para criar cortinas de fumaça, desviando o foco do que realmente importa: os abusos cometidos contra brasileiros que se manifestaram, mas que foram tratados como criminosos perigosos. “Não podemos conviver com quem bate palma para ditador”, disse, em referência aos que aplaudem os excessos do STF. Ele ainda citou a perseguição política contra Carla Zambelli e Daniel Silveira como exemplos escancarados de um sistema judicial aparelhado.

Magno Malta também fez uma comparação que escancara a hipocrisia da esquerda: “Concedemos anistia a sequestradores, a assassinos, a criminosos da luta armada, mas agora se nega a anistia a patriotas que apenas se manifestaram.” A lembrança da anistia ampla, geral e irrestrita de 1979 mostra como o tratamento dado atualmente aos conservadores é muito mais severo.

O senador reforçou seu compromisso de não deixar a pauta morrer, mesmo diante da pressão de setores do Judiciário e da mídia militante. “Agora estão querendo aprovar uma lei para reduzir penas. Penas de quem? De pessoas que nunca cometeram crime!”, disparou, denunciando o absurdo de manter cidadãos de bem atrás das grades por motivações políticas.

Com sua voz firme, Magno Malta se consolida como um dos principais defensores da liberdade, da justiça verdadeira e dos direitos daqueles que estão sendo injustamente punidos em nome de uma narrativa construída para manter o poder nas mãos da esquerda.

By Jornal da Direita Online

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