
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, segue acumulando desgastes e vexames no cenário internacional. A reunião que ele teria na próxima quarta-feira (13) com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bensent, para tratar do tarifaço de 50% imposto pelo presidente Donald Trump, foi cancelada sem nova data prevista — e, segundo interlocutores, dificilmente será remarcada.
Sem prestígio e com credibilidade abalada, Haddad tenta culpar supostas articulações da direita pelo cancelamento. O deputado Eduardo Bolsonaro, no entanto, negou qualquer participação nesse episódio. O mal-estar com Washington se intensificou após o pouso, neste domingo (10), de um avião russo sancionado pelo governo americano em território brasileiro, o que é visto como provocação direta aos EUA.
O episódio reforça a percepção de que o governo Lula não consegue manter relações sólidas com aliados estratégicos. Além de comprometer acordos comerciais, a postura do Planalto agrava o isolamento diplomático e enfraquece a posição do Brasil nas negociações internacionais.
Enquanto tenta justificar mais uma derrota na política externa, Haddad acumula sinais de incompetência e irresponsabilidade, deixando evidente que o país carece de uma condução econômica alinhada aos interesses nacionais e capaz de preservar parcerias essenciais.
PRA CIMA DELES TRUMP – FECHADO COM BOLSONARO E NÃO ABRO MÃO MELHOR PRESIDENTE DE TODOS OS TEMPOS EM NOSSO PAÍS