
A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) protagonizou mais uma investida autoritária ao pedir ao STF e à PGR o bloqueio de bens, contas bancárias e redes sociais do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Em um ataque político disfarçado de ação legal, a parlamentar quer a condenação do deputado por “lesa-pátria” — uma acusação que sequer encontra respaldo claro na legislação penal brasileira.
Hilton acusa Eduardo de ter “colaborado” com o presidente Donald Trump na adoção da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, sem apresentar uma única prova concreta. A medida, anunciada unilateralmente pelo governo americano, foi politicamente utilizada pelo PSOL para tentar transformar um ato de política externa em instrumento de perseguição contra a oposição.
Além do pedido de bloqueio das contas e redes sociais de Eduardo, Erika Hilton ainda fez ataques pessoais ao parlamentar, chamando-o de “extremista” e insinuando que estaria “escondido nos EUA”. A realidade, no entanto, é que Eduardo possui residência no Brasil, mandato em vigor e atua dentro da legalidade, inclusive com doações de apoiadores e cursos online — práticas comuns e lícitas no meio político.
Como se não bastasse, o PSOL nacional dobrou a aposta e solicitou à PGR a prisão de Eduardo Bolsonaro por suposto “atentado à soberania nacional”, em mais uma manobra sem base legal. A esquerda tenta usar a tarifa de Trump — uma decisão soberana dos EUA — como pretexto para silenciar e criminalizar um parlamentar da direita.
A ofensiva se intensificou após a revelação da carta enviada por Trump ao governo Lula, classificando o julgamento de Jair Bolsonaro como “vergonha internacional”. A reação desesperada da esquerda mostra o temor diante da repercussão global da perseguição judicial no Brasil, que já começa a ser denunciada por líderes mundiais.