O deputado republicano Chris Smith, co-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Estados Unidos, enviou uma carta ao secretário de Estado Marco Rubio, pedindo que o governo americano aplique sanções contra Alexandre de Moraes, ministro do STF. A acusação é grave: repressão transnacional a dissidentes políticos brasileiros.

Segundo o documento, Moraes estaria usando a Interpol para executar ordens judiciais fora do Brasil, ignorando os trâmites diplomáticos. Além disso, ele é acusado de pressionar empresas americanas a praticarem censura contra brasileiros, violando diretamente a liberdade de expressão garantida pela Constituição dos EUA.

O pedido ganhou força após o depoimento de Paulo Figueiredo, jornalista exilado nos Estados Unidos e neto do ex-presidente João Figueiredo. Acusado no Brasil de suposta tentativa de golpe, Figueiredo declarou à comissão que é vítima de perseguição judicial do STF, destacando que não há provas contra ele — apenas narrativa ideológica.

Na carta, Smith afirma que o Brasil “está deixando de ser um parceiro democrático” e alerta para o risco de uma ruptura institucional. Ele solicita que a Casa Branca atue com urgência, inclusive utilizando a Lei Magnitsky, que permite punições severas contra autoridades envolvidas em abusos de poder e violações de direitos humanos.

O ministro Moraes também enfrenta um processo civil nos EUA, movido pelas plataformas Rumble e Truth Social, que o acusam de interferência e bloqueios ilegais de conteúdos. As empresas alegam que Moraes extrapolou suas funções e feriu a Primeira Emenda da Constituição americana, que protege a livre opinião.

Nos bastidores, o deputado Eduardo Bolsonaro articula a internacionalização do caso. Morando nos EUA, ele atua para reunir congressistas e entidades internacionais em torno da denúncia contra Moraes. A estratégia visa frear os avanços autoritários do STF e proteger brasileiros perseguidos politicamente no exterior.

By Jornal da Direita Online

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