O governo de Donald Trump estaria observando com atenção o cenário político brasileiro e já teria um nome de preferência para enfrentar Lula (PT) nas eleições de 2026: o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). A informação foi revelada pelo colunista Paulo Cappelli, que ouviu fontes ligadas ao alto escalão político dos Estados Unidos.
A relação direta de Eduardo com autoridades americanas tem se intensificado. Ele tem sido visto em diversos gabinetes do Congresso e do Executivo nos EUA, sempre bem recebido por sua postura alinhada aos interesses conservadores de Washington. Essa afinidade tem colocado o parlamentar como um nome estrategicamente viável para a oposição brasileira.
De acordo com uma pesquisa interna mencionada por interlocutores da Casa Branca, Lula aparece com 41,6% das intenções de voto, enquanto Eduardo já desponta com 39,1%, demonstrando um cenário de alta competitividade eleitoral. O avanço do deputado surpreendeu estrategistas americanos, que passaram a considerá-lo uma ameaça real ao projeto de reeleição do petismo.
A postura firme de Eduardo em pautas como geopolítica, liberdade de expressão e sanções internacionais contra ministros do STF, especialmente Alexandre de Moraes, reforçou seu prestígio entre republicanos. O parlamentar também é visto como peça-chave na tentativa de reaproximar o Brasil de valores conservadores ocidentais.
Apesar da simpatia crescente, aliados de Trump avaliam que um apoio público neste momento poderia ser usado por Lula para alimentar o discurso de interferência externa. Por isso, o governo americano tende a manter uma estratégia de bastidores, monitorando os movimentos e apostando na construção sólida da candidatura conservadora.
Nos bastidores, cresce a percepção de que Eduardo Bolsonaro poderá ser o principal antagonista de Lula em 2026, representando um projeto de resgate dos valores patrióticos, da ordem constitucional e do alinhamento internacional com democracias sérias. E tudo indica que ele já conta com aliados de peso fora do Brasil.