Uma notinha discreta no Estadão revelou o que já se sabia nos bastidores: Gleisi Hoffmann luta para manter os descontos automáticos para sindicatos diretamente na folha de pagamento do INSS. Ao seu lado, Rui Costa também gostaria de insistir, mas tenta evitar o desgaste público. Afinal, a ideia soa como o que realmente é: um confisco compulsório disfarçado de “contribuição”.

E faz sentido a preocupação da presidente do PT. Sem essa grana garantida, a “base eleitoral” de Lula perde força. Afinal, os sindicatos são o motor político do petismo, não os aposentados que eles dizem representar. O problema para Gleisi é que, se depender da vontade dos aposentados, a receita despenca. Muitos simplesmente não pagariam. Outros, mesmo dispostos, poderiam acabar esquecendo, como quem deixa passar um boleto.

Mas a solução é simples: se fosse realmente de interesse do trabalhador, bastaria oferecer o débito automático em conta, como acontece com luz, água e internet. Assim, cada um decidiria livremente se quer financiar sindicato. O que o PT não admite é perder o controle da “arrecadação forçada”, que virou o verdadeiro pulmão do partido.

A ironia é que Gleisi fala em “representar trabalhadores”, mas a prática mostra outra coisa: trata-se de garantir dinheiro fácil para sustentar a máquina partidária. A cena chega a ser caricata: em vez de campanha sindical, poderiam até criar um jingle oficial, algo como:

🎶
“Não deixe o sindicato morrer
Não deixe o sindicato acabar
O PT foi feito de sindicato
De sindicato pra gente roubar”
🎶

A diferença é que dessa vez, o povo já entendeu o truque. E pode ser que nem a voz da Alcione consiga salvar essa manobra.

Veja a matéria completa do Estadão aqui

By Jornal da Direita Online

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