
Logo após a oposição conquistar o comando da CPMI do INSS, duas jornalistas da Globo não conseguiram esconder sua insatisfação diante do público. Ana Flor e Júlia Duailibi deram uma verdadeira aula de como transformar o jornalismo em militância política, em plena tela da maior emissora do país.
A postura de ambas foi vista como patética e desprovida de profissionalismo, reforçando a percepção de que a emissora se tornou um palanque para o lulopetismo. Ao invés de informar com isenção, as jornalistas se mostraram visivelmente contrariadas com a derrota imposta ao governo na comissão.
O renomado jornalista Mário Sabino, inclusive, trouxe à tona uma lembrança curiosa sobre uma das protagonistas desse episódio. Ele contou que, quando era editor da Revista Veja, durante o primeiro governo Lula, Júlia Duailibi foi vítima do autoritarismo petista e por muito pouco não acabou presa. Ou seja, já sentiu na pele o peso da perseguição política do partido.
Entretanto, o mais surpreendente é que hoje, anos depois, Júlia se mostra como uma das mais fiéis defensoras do regime que outrora a perseguiu. Como se tivesse passado por uma espécie de lavagem cerebral, ela agora ecoa a narrativa petista e atua como escudo midiático de um sistema que sufoca liberdades e persegue adversários.