Durante um evento em São Luís (MA), o ministro Flávio Dino resolveu lamentar publicamente o tarifaço imposto por Donald Trump ao governo Lula, classificando a medida como “absolutamente exótica”. O comentário foi feito com tom melancólico durante o 2º Encontro Nacional do Fontet, em um discurso que mais pareceu um desabafo de quem não entendeu nada — ou, como muitos já comentam nas redes, finge não entender.

Dino reclamou que nunca antes na história teria ocorrido uma retaliação internacional com base em decisões judiciais internas. “É impensável que uma nação pretendesse retaliar outra para definir o conteúdo de uma decisão judicial”, disse ele. Mas o que o ministro ignora — ou prefere ignorar — é que não se trata de decisão judicial comum, mas sim de censura institucionalizada, perseguição política e violações graves aos direitos fundamentais no Brasil.

A administração Trump foi clara: o tarifaço é uma resposta à escalada autoritária do STF, ao uso de ordens secretas, à criminalização da oposição e ao avanço de práticas que desrespeitam tratados internacionais. Não é ingerência, é reação legítima de um país que preza por liberdades civis e vê no atual Judiciário brasileiro um risco à democracia e aos direitos humanos.

Flávio Dino, que já foi protagonista de falas polêmicas e atua como um dos principais escudeiros da ala mais radical do Judiciário, agora se apresenta como vítima do que chama de “exotismo”. Mas a realidade é que a máscara caiu, e o mundo começa a reagir. A fala de Dino revela o desespero de quem sente a pressão internacional se aproximando — e sabe que o choro não vai barrar a verdade.

Se houve algo “exótico” nesse processo todo, foi o próprio comportamento do sistema de justiça brasileiro, que transformou liberdade de opinião em crime, e calou adversários enquanto protegidos do sistema seguem livres, ricos e no poder. O recado de Trump foi dado. E não há chororô que vá reverter a realidade dos fatos.

By Jornal da Direita Online

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