A senadora Soraya Thronicke parece viver os últimos dias de relevância política. Seu mandato está prestes a acabar, e tudo indica que ela desaparecerá de vez do cenário nacional, levando consigo o estigma de ter enganado os eleitores de Mato Grosso do Sul ao se eleger fingindo ser de direita. Soraya surfou oportunisticamente na onda conservadora de 2018, usando o nome de Jair Bolsonaro para se promover, mas assim que conquistou o cargo, mostrou sua verdadeira face: alinhada à esquerda e defensora do sistema.

Sua traição política e postura ambígua fizeram com que perdesse completamente o apoio popular. Hoje, Soraya não teria votos nem para se eleger vereadora em Itaporã (MS). E, como se não bastasse, voltou a envergonhar seu estado ao sair em defesa de Thaisa Hoffmann, durante a CPMI do INSS — investigada por envolvimento no escândalo bilionário que desviou recursos de aposentados e pensionistas.

A cena foi emblemática: enquanto parlamentares exigiam respostas sobre fraudes e vínculos suspeitos, Soraya interveio para proteger a depoente, demonstrando total falta de compromisso com a apuração da verdade. Seu gesto gerou indignação entre os membros da comissão, que viram a atitude como uma tentativa clara de blindar uma possível cúmplice de corrupção.

O episódio reforça a percepção de que Soraya se tornou uma caricatura política, sem credibilidade, sem base e sem coerência. De aliada do conservadorismo a porta-voz do sistema que ela dizia combater, a senadora simboliza tudo o que o eleitor repudiou nas urnas. Sua saída do Senado, felizmente, será um alívio para quem ainda acredita na verdadeira política de direita e na defesa do povo brasileiro.

By Jornal da Direita Online

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