Durante entrevista nesta terça-feira, Lula partiu para o ataque contra Donald Trump, chamando o presidente americano de “gringo” e sugerindo que, se o caso do Capitólio tivesse ocorrido no Brasil, Trump estaria preso. A declaração reacendeu a tensão diplomática entre os dois países em meio à crise provocada pelas tarifas de 50% anunciadas pelos EUA contra produtos brasileiros.

Segundo Lula, o Brasil trata com seriedade casos como o de 8 de janeiro, insinuando que os EUA não punem de forma rigorosa atos similares. Ele aproveitou a oportunidade para criticar diretamente Trump, num momento em que o ex-presidente Jair Bolsonaro vem recebendo apoio do americano em meio aos processos do STF.

A fala de Lula foi interpretada por analistas como uma tentativa de desviar o foco da crise econômica e colocar o Brasil no centro de um embate ideológico internacional. O presidente tenta demonstrar força diante da pressão, mas sua retórica agressiva levanta dúvidas sobre os reais impactos nas relações com a maior potência mundial.

Nos bastidores, diplomatas veem a fala como imprudente. Enquanto Trump mantém apoio a Bolsonaro, Lula aumenta o tom e isola ainda mais o Brasil. A dúvida que resta é se o petista realmente quer enfrentar os EUA ou apenas usar o conflito como cortina de fumaça para seus próprios fracassos.

By Jornal da Direita Online

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