
A dívida da Venezuela com o Brasil voltou a disparar nos primeiros três meses de 2025. Segundo dados oficiais, o país vizinho acumulou mais US$ 53 milhões em débitos não pagos, elevando ainda mais a conta deixada pelos acordos ideológicos firmados durante os governos petistas. Enquanto isso, o povo brasileiro lida com cortes em serviços essenciais e alta carga tributária.
A situação escancara a herança da política externa petista, que sempre privilegiou alianças com regimes autoritários, como o de Nicolás Maduro.
Com um histórico de calotes, a Venezuela mostra que não tem qualquer compromisso com seus credores, mas continua recebendo afagos do governo brasileiro, que insiste em manter relações “amistosas”.
Especialistas alertam que o rombo nas contas públicas tende a crescer ainda mais se o Brasil continuar servindo de patrocinador para ditaduras falidas. A dívida da Venezuela, que já supera a casa dos US$ 1 bilhão, representa um verdadeiro tapa na cara do contribuinte brasileiro, que sofre com inflação, desemprego e falta de infraestrutura.
O governo Lula, como sempre, opta pelo silêncio ou por justificativas ideológicas. Nenhuma medida concreta foi anunciada para cobrar os valores devidos, nem tampouco para interromper os privilégios diplomáticos dados a regimes que violam direitos humanos e perseguem opositores.
Enquanto Maduro mantém o controle com repressão e censura, o Brasil arca com o prejuízo. Essa dívida não é apenas financeira, é moral. Mostra que o governo atual prefere a velha amizade entre camaradas vermelhos do que o compromisso com a justiça fiscal e o bem-estar do povo brasileiro.
Mais uma vez, a conta do populismo ideológico chega para quem trabalha, paga imposto e vê o Brasil sendo tratado como cofre aberto para os amigos do Foro de São Paulo. A pergunta que fica é: até quando os brasileiros vão aceitar financiar ditadores enquanto falta tudo nos hospitais, escolas e segurança?