
A Trump Media & Technology Group, empresa de mídia do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, enviou um recado direto ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A empresa, juntamente com a plataforma de vídeos Rumble, entrou com uma ação na Justiça americana acusando Moraes de censura e violação da liberdade de expressão. A iniciativa ocorre após o ministro ordenar o bloqueio de contas de usuários conservadores em plataformas digitais.
O Departamento de Justiça dos EUA emitiu uma carta a Moraes, afirmando que suas ordens judiciais não têm validade no território americano e que qualquer tentativa de impor sanções a empresas ou cidadãos dos EUA será considerada uma violação da soberania nacional. O secretário de Estado, Marco Rubio, sugeriu que Moraes poderia ser alvo de sanções sob a Lei Magnitsky, que permite punições a autoridades estrangeiras por corrupção ou violações de direitos humanos.
O advogado da Trump Media, Martin De Luca, acusou Moraes de praticar “lawfare” contra a direita brasileira, utilizando o sistema judiciário para perseguir adversários políticos. Ele destacou que as ações do ministro representam uma ameaça à liberdade de expressão e à democracia, e que a empresa buscará responsabilizá-lo judicialmente por seus atos.
A ação movida pela Trump Media e pela Rumble na Justiça americana é um marco na luta contra a censura imposta por autoridades brasileiras. Ela demonstra que a comunidade internacional está atenta aos abusos cometidos por Moraes e que medidas serão tomadas para proteger os direitos fundamentais dos cidadãos.
Enquanto isso, o governo brasileiro, liderado por Lula, tenta minimizar o impacto da ação e defende Moraes, alegando que suas decisões visam combater a desinformação. No entanto, críticos apontam que o verdadeiro objetivo é silenciar vozes conservadoras e consolidar o poder da esquerda no país.