A Embaixada dos Estados Unidos em Brasília escancarou o rompimento diplomático com o governo Lula ao trocar seu adido militar em cerimônia fechada, sem convite às Forças Armadas brasileiras nem representantes do Planalto. O novo oficial americano não fala português e nunca atuou no Brasil, deixando claro que não há mais intenção de diálogo militar com o petismo.

Fontes do Ministério da Defesa viram no ato um recado direto da Casa Branca: o Brasil perdeu o prestígio histórico com os EUA, inclusive na área de defesa, que sempre foi blindada de disputas ideológicas. A ruptura de protocolos diplomáticos mostra que Trump, firme em seu posicionamento, cortou a cordialidade com um governo que considera hostil aos interesses americanos.

O gesto é mais um capítulo da crise diplomática iniciada com o tarifaço de 50% imposto por Trump, uma resposta dura à política externa ideológica do petismo. O distanciamento militar agrava a situação do Brasil, que já vive isolamento comercial e descrédito internacional sob o comando de um presidente visto como fraco, ideológico e desrespeitado no cenário global.

Enquanto o governo Lula insiste em flertar com ditaduras e atacar a liberdade de expressão, Trump envia sinais inequívocos: o Brasil sob o PT não é mais um aliado confiável. O cenário atual é o pior em décadas: sem apoio diplomático, sem confiança militar e cercado por desconfiança econômica. Lula conseguiu o impensável: romper até com os Estados Unidos na área de defesa.

By Jornal da Direita Online

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