O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) a ordem executiva que eleva para 50% as tarifas sobre produtos brasileiros, em resposta às ações recentes do governo Lula e do STF que, segundo a Casa Branca, representam uma ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional, à política externa e à economia dos EUA. A medida amplia a pressão diplomática contra o regime brasileiro e expõe globalmente os abusos de poder que têm marcado o país nos últimos anos.

O documento é contundente: autoridades brasileiras, em especial o ministro Alexandre de Moraes, são acusadas de agir de forma tirânica e arbitrária, coagindo empresas norte-americanas a censurar discursos políticos, banir usuários de plataformas, entregar dados sensíveis e alterar políticas de moderação de conteúdo, sob pena de multas, processos criminais, congelamento de ativos e até exclusão completa do mercado brasileiro.

Trump cita que Moraes emitiu centenas de ordens secretas para censurar críticos políticos, afetando diretamente cidadãos brasileiros e americanos. Quando empresas dos EUA recusaram cumprir as determinações, o ministro teria imposto multas milionárias, ameaçado executivos com prisão e até congelado ativos de companhias norte-americanas, numa escalada inédita de repressão e ingerência sobre a liberdade digital.

A ordem executiva também destaca que Moraes supervisionou investigações criminais contra Paulo Figueiredo, residente nos EUA, por declarações feitas em solo americano, e apoiou processos contra outros cidadãos norte-americanos que denunciaram suas violações de direitos humanos. Segundo Trump, o caso brasileiro demonstra uma tentativa clara de exportar a censura para fora do país, atingindo diretamente os princípios democráticos defendidos pelos EUA.

O texto final reafirma que o presidente americano já utilizou tarifas como ferramenta para proteger os interesses nacionais no passado e que, agora, age novamente para defender eleições livres, direitos fundamentais e a soberania das empresas norte-americanas contra regimes autoritários estrangeiros. A medida, que entra em vigor nos próximos dias, marca um divisor de águas nas relações Brasil-EUA, deixando o país de Lula mais isolado e pressionado no cenário internacional.

By Jornal da Direita Online

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