A primeira demissão promovida por Donald Trump, logo após sua nova ascensão à Casa Branca, já começou a provocar reações em diversos países. O alvo foi um importante assessor de segurança nacional que teria defendido a manutenção de acordos multilaterais com países europeus e asiáticos — exatamente o oposto do que Trump promete em sua política de “América em primeiro lugar”.

A decisão foi interpretada por aliados como o início de uma guinada mais dura na diplomacia americana. Internamente, a remoção do conselheiro teria sido motivada por atritos com o novo plano de segurança do governo, que visa reduzir drasticamente a presença militar dos EUA em missões internacionais.

Trump, como prometido em campanha, quer focar em proteger as fronteiras americanas e desobrigar os EUA de “custear a defesa de outras nações”.

Especialistas alertam que a substituição não é apenas administrativa, mas um recado claro à comunidade internacional: os EUA sob Trump voltarão a ser menos tolerantes com alianças bilaterais e acordos que, na visão do republicano, colocam a soberania americana em risco. Países europeus já demonstram preocupação com a possível retirada de tropas de bases conjuntas e o abandono de compromissos estratégicos.

O impacto imediato foi sentido em bolsas de valores, que reagiram com volatilidade diante da instabilidade diplomática gerada. Em países como Alemanha, Japão e Coreia do Sul — onde os EUA mantêm parcerias militares — o clima é de apreensão. Analistas veem a demissão como o primeiro passo para uma reformulação agressiva da política externa americana.

No campo político, a base conservadora de Trump comemorou a decisão. Nas redes sociais, apoiadores exaltaram a “limpeza” no alto escalão e a promessa de um governo mais firme contra influências globalistas. Do outro lado, democratas acusam o ex-presidente de fragilizar os canais de diálogo e comprometer a imagem dos EUA no exterior.

A expectativa agora gira em torno de quem ocupará o cargo vago. Fontes próximas à Casa Branca indicam que Trump já teria em mente nomes alinhados com uma postura mais nacionalista, avessa ao multilateralismo. Se confirmado, o gesto reforça a ideia de que a nova gestão Trump será marcada por rupturas e reposicionamentos que terão consequências em toda a ordem internacional.

By Jornal da Direita Online

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