O movimento “Estou com Janja”, lançado pelo PT em maio de 2025 para defender a primeira-dama Rosângela da Silva (Janja) após críticas por sua atuação em eventos internacionais, enfrentou dificuldades em ganhar tração nas redes sociais. A campanha, que visava apoiar Janja diante das reações negativas à sua fala sobre regulamentação das redes sociais durante uma reunião com o presidente chinês Xi Jinping, não alcançou o engajamento esperado, sendo considerada um fracasso por diversos analistas políticos.

A iniciativa foi vista por muitos como uma tentativa de desviar a atenção das críticas legítimas à postura da primeira-dama em assuntos diplomáticos sensíveis. A falta de adesão significativa ao movimento nas redes sociais evidenciou o desgaste da imagem de Janja e a percepção de que sua atuação extrapola os limites tradicionais do papel de primeira-dama.

Além disso, o episódio reforçou as preocupações sobre o protagonismo de Janja no governo, que tem sido motivo de desconforto entre integrantes do próprio PT e de outras alas políticas. A tentativa de mobilizar apoio popular através do movimento “Estou com Janja” acabou por expor ainda mais as divisões internas e a insatisfação com sua influência crescente no cenário político nacional.

Em resumo, o movimento “Estou com Janja” não apenas falhou em seu objetivo de fortalecer a imagem da primeira-dama, mas também destacou as tensões e críticas em torno de sua atuação política, evidenciando a necessidade de uma reflexão mais profunda sobre os limites e responsabilidades do papel que ela desempenha no governo. alvo de duros ataques dos internautas, demonstrando a notável impopularidade da petista.

By Jornal da Direita Online

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