A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro declarou publicamente que o ex-presidente Jair Bolsonaro foi colocado em prisão domiciliar, o que segundo ela equivale a ter sido “tirado da tomada”. Ela afirmou que ele está impedido de fazer praticamente qualquer coisa e privado do contato com as pessoas, o que o aflige.


Durante um evento partidário do Partido Liberal (PL) em Natal, Michelle criticou a decisão do ministro Alexandre de Moraes e alegou que o sistema estaria fazendo uso do aparato judicial para conter sua atuação política, enfatizando que ele “não pode estar aqui” por estar em prisão domiciliar.


Ela também denunciou que o ex-presidente gosta do contato direto com as pessoas — “isso é a vida dele” — e que o impedimento gera tristeza na família e nos apoiadores, pois “foi tirado da tomada” e desligado das atividades políticas.


Para muitos que acompanham a cena política, o desabafo reforça a percepção de que o ex-mandatário estaria sendo alvo de uma atuação institucional que limita sua liberdade de ação, algo que agrava o sentimento de perseguição entre seus apoiadores. A narrativa reforça a sensação de que as instituições estariam sendo utilizadas para fins políticos.


É relevante notar que a prisão domiciliar do ex-presidente gerou reações e debates sobre a separação de poderes, liberdade política e o papel do Judiciário diante de relevantes atores públicos. A fala da ex-primeira-dama adiciona pressão à discussão sobre o que está permitido ou não em termos de atuação política de quem está sob medida cautelar.


Em resumo, Michelle afirma que Bolsonaro foi “desligado” — impedido de agir, se movimentar ou participar — numa medida que ela considera injusta e motivada por interesses políticos. O recado para seus apoiadores foi claro: trata-se de um cerceamento que reforça sua narrativa de perseguição.

By Jornal da Direita Online

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