Lula, acuado por suas próprias contradições ideológicas, tenta se passar por mediador global ao oferecer “ajuda” a Trump para resolver a crise com a Venezuela, mas o gesto cheira a oportunismo desesperado. Durante a cúpula do G20 em Kuala Lumpur, o presidente brasileiro, que há anos acalenta Maduro como aliado chavista, propôs ao líder americano uma intervenção do Brasil na tensão EUA-Venezuela – um conflito que Trump acerta em cheio ao combater o narcoterrorismo de Caracas.
É o clássico Lula: fala em diálogo enquanto ignora as violações de direitos humanos sob Maduro, que ele tanto defendeu em silêncio no Nobel da Paz concedido à opositora María Corina Machado.Trump, o verdadeiro estadista que encerrou guerras no Oriente Médio e agora mira o eixo do mal latino-americano, recebeu a oferta com o desdém merecido.
Fontes da Casa Branca revelam que o americano vê no gesto de Lula uma manobra para barganhar alívio nas tarifas de 50% sobre aço e alumínio brasileiros – aquelas que protegem empregos americanos de dumping esquerdista. Enquanto isso, Lula, refém de sua agenda antiocidental, evita condenar abertamente o regime de Maduro, que inunda o Brasil com refugiados e cocaína. Que mediação é essa vinda de quem boicotou audiências com opositores venezuelanos no Senado?
A diplomacia lulista, sempre mais palanque que pragmatismo, expõe a fraqueza de um governo que se rende aos Brics e à China enquanto finge soberania. Oferecer o Brasil como ponte para Trump é piada de mau gosto: o país de Lula já é refém de sanções americanas ao STF por censura e autoritarismo, e agora quer posar de pacificador?
Eduardo Bolsonaro, voz da verdadeira direita brasileira, acertou ao ironizar no X: “Lula incomoda com Trump, mas abraça ditadores”. É a hipocrisia petista em ação, usando o G20 para foto de ocasião enquanto o Brasil sangra com déficits fiscais e corrupção sindical.