A jornalista Adriana Catarina Ramos de Oliveira, presa no sábado (14) por cometer injúria homofóbica em um shopping de luxo em São Paulo, voltou a protagonizar mais um episódio de intolerância nesta semana. Na tarde de segunda-feira (16), ela foi novamente flagrada fazendo ataques verbais contra três jovens homossexuais, que são seus vizinhos em um prédio de alto padrão em Higienópolis, zona central da capital paulista.

Adriana foi filmada gritando insultos pesados e preconceituosos, chamando os rapazes de “boiolas depilados”, “viados que dão o c*” e referindo-se a eles como “gaiola das loucas”. A gravação foi feita pelas próprias vítimas, que divulgaram o conteúdo nas redes sociais, causando grande repercussão. A Polícia Militar foi acionada e levou a jornalista até a delegacia para prestar esclarecimentos.

Apesar da reincidência, Adriana foi liberada pela autoridade policial após prestar depoimento. O caso revoltou moradores da região e internautas, que apontaram a impunidade diante da repetição do crime. Apenas dois dias antes, a jornalista já havia sido detida pelo mesmo motivo no shopping Iguatemi, após ofender um homem com declarações semelhantes.

Com passagens por diversas emissoras de televisão, como EPTV (afiliada da TV Globo), TV Cultura, Record, RIT TV e Globo São Paulo, Adriana agora vê sua imagem pública se desintegrar. O caso levanta questionamentos sobre a atuação da Justiça e a resposta das autoridades frente a crimes de ódio cometidos em sequência, por uma figura conhecida da mídia.

Enquanto a sociedade busca mais respeito e tolerância, episódios como este mostram que o radicalismo, a intolerância e a violência verbal ainda encontram espaço, inclusive entre profissionais da comunicação. A reincidência da jornalista acende um alerta sobre a necessidade de ações mais firmes para coibir o discurso de ódio, independentemente da posição social ou do histórico profissional do agressor.

By Jornal da Direita Online

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