Entrevista bombástica! Bolsonaro do leito hospitalar desmonta acusações do STF

Em entrevista exclusiva ao SBT Brasil, apresentada por César Filho, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) quebrou o silêncio direto do leito de hospital onde está internado, em Brasília, e não poupou críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF). O conservador brasileiro, líder absoluto da direita, falou sobre a cirurgia delicada que enfrentou e, com lucidez, rebateu as acusações injustas que o colocam no centro de uma narrativa absurda de tentativa de golpe de Estado.

Ao ser questionado sobre os eventos do dia 8 de janeiro, Bolsonaro foi enfático: estava fora do país, nos Estados Unidos, e não tem qualquer ligação com os atos ocorridos em Brasília. “Como posso deteriorar patrimônio se nem sequer estava no Brasil?”, indagou. Ele classificou as condenações já proferidas contra manifestantes como “absurdas” e denunciou o viés político do julgamento, conduzido por uma corte que perdeu o senso de proporcionalidade e imparcialidade.

Bolsonaro também desmontou, com fatos e lógica, a tese de “organização criminosa armada”. Lembrou que não houve apreensão de nenhuma arma de fogo ou branca no 8 de janeiro, o que invalida por completo a versão de que havia um plano militar para destituir o governo. “Golpe de Estado sem liderança, sem tropa, sem armas e num domingo? Isso é uma piada de mau gosto!”, declarou, ironizando a tentativa do sistema em transformá-lo num inimigo da democracia.

Sobre a suposta participação na redação de uma “minuta golpista”, Bolsonaro foi categórico: “Conversamos dispositivos constitucionais”. Nada que fugisse do que está na própria Constituição. Em vez de investigar com seriedade, o STF e a imprensa militante se agarram a narrativas fantasiosas para justificar perseguições políticas e inquéritos sem fim. O ex-presidente também se posicionou quanto ao plano chamado de “punhal verde e amarelo”, afirmando que só tomou conhecimento do caso pela mídia e criticando a falta de ação imediata por parte das autoridades em ouvir o general envolvido.

Demonstrando serenidade, mesmo diante de um quadro clínico delicado, Bolsonaro deixou claro que não teme prisão. “Preocupação nenhuma, zero”, disse. Ele denunciou a utilização de inquéritos intermináveis como forma de opressão e intimidação, uma prática típica de regimes autoritários que tentam calar adversários por meio do medo e da censura. O ex-presidente fez questão de destacar que, ao contrário do que tentam impor, sua vida é transparente e suas ações foram sempre pautadas pela legalidade.

Por fim, Bolsonaro falou sobre o futuro político. Disse que acredita na reversão de sua inelegibilidade e afirmou que a direita deve continuar a se fortalecer com bons nomes em todo o Brasil. Mesmo sem citar candidatos, deixou claro que o povo brasileiro já fez sua escolha: “A maioria não quer outro nome da direita que não seja Jair Messias Bolsonaro. E ponto final”. Enquanto a esquerda segue sem liderança, perdida entre narrativas e escândalos, Bolsonaro segue como símbolo de resistência de um Brasil que clama por justiça, liberdade e respeito à verdade.