Mais uma vez, Guilherme Boulos (PSOL) prova que está disposto a tudo por holofote, mesmo que isso signifique atacar com calúnias um dos governadores mais respeitados do Brasil. Numa ação digna de roteiro de comédia — ou de desespero político —, Boulos apresentou uma representação à PGR pedindo abertura de inquérito contra Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo.

O motivo? Um absurdo jurídico e moral: segundo Boulos, Tarcísio teria tentado “facilitar a fuga” do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao ligar para ministros do STF pedindo que o passaporte de Bolsonaro fosse liberado, para que ele pudesse negociar com Donald Trump a reversão do tarifaço de 50% imposto pelos EUA. O fato, publicado pela Folha de S.Paulo, já seria frágil por si só — mas Boulos ainda teve a audácia de chamar Tarcísio de “office-boy” e “cara de pau” na petição.

É estarrecedor ver um parlamentar como Boulos, com histórico de invasões e tumultos, tentar posar de paladino da moral enquanto ofende um homem público sério, com currículo limpo e vasta experiência em gestão. A atitude mostra o desespero da esquerda em tentar desgastar Tarcísio — que desponta como possível nome forte para 2026.

O mais grave, no entanto, é que a PGR pode ceder à pressão política e dar prosseguimento a essa representação sem pé nem cabeça. Um país sério arquivaria esse tipo de provocação no mesmo instante. Mas no Brasil de Lula, a perseguição é seletiva — e quem ousa defender Bolsonaro ou o conservadorismo, vira alvo preferencial.

By Jornal da Direita Online

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