A Câmara dos Deputados se prepara para impor mais uma dura derrota ao governo Lula. O presidente da Casa, Hugo Motta, pautou para esta quarta-feira (25) o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que anula o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), promovido de forma unilateral pelo Palácio do Planalto. A votação será feita em regime de urgência e promete escancarar a insatisfação do Parlamento com os abusos fiscais do governo petista.
O requerimento de urgência já havia sido aprovado por expressivos 346 votos a favor, contra apenas 97. Um verdadeiro massacre parlamentar. A expectativa é que o placar se repita nesta nova etapa, consolidando o recado claro da maioria dos deputados: o povo não aguenta mais ser explorado com novos impostos para sustentar a máquina inchada da esquerda.
Demonstrando desespero, o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, fez um discurso indignado contra a decisão de Hugo Motta. Sem argumentos sólidos, ele tentou deslegitimar a votação por ocorrer de forma virtual, como se isso invalidasse o mérito da proposta. A tentativa patética de barrar a pauta apenas expõe o pânico petista diante de mais uma derrota iminente.
O aumento do IOF é mais um símbolo da sanha arrecadatória do governo Lula. Sem conseguir conter os gastos descontrolados, o Planalto busca sugar até o último centavo do bolso do cidadão brasileiro. O projeto que anula o aumento representa um fôlego para a população e um gesto claro de resistência contra o autoritarismo fiscal do PT.
Caso aprovado, o PDL vai representar uma vitória direta do contribuinte contra a espoliação estatal. É a prova de que, mesmo com todas as pressões, ainda há parlamentares dispostos a defender o que é certo. Lindbergh Farias e sua turma podem espernear, mas o povo e os representantes conscientes já não engolem mais os abusos do governo.