
A influenciadora Fabiana Justus, filha do empresário Roberto Justus, foi alvo de ataques graves com proposta de “guilhotina” postada por militantes identificados como de esquerda nas redes sociais. A mãe da menina, Ana Paula Siebert, confirmou que já acionou o jurídico para processar os responsáveis por incitação à violência contra a criança. A iniciativa conta com apoio de evidências: prints das ameaças foram recolhidos como provas.
O caso ganhou repercussão após Fabiana publicar um vídeo emocionado detalhando o trauma da filha, que ficou abalada com a violência virtual. Ao mesmo tempo, seguidores conservadores mobilizaram-se em defesa da família, denunciando “descendência da insanidade” e transformando o episódio em bandeira de luta contra o extremismo online.
Especialistas alertam que usar a internet para ameaçar crianças configura crime hediondo e pode gerar repercussões criminais e cíveis severas. A pressão midiática e jurídica sobre os agressores tende a ser dura, com potencial de punição exemplar e campanhas de denúncia em massa.
O episódio expõe a extensão do clima hostil nas redes sociais e serve de alerta sobre os riscos cerebrais da polarização digital. Tanto o comportamento extremista quanto a reação legal da família ressaltam a urgente necessidade de responsabilização e limites claros entre militância e crime.