
Ninguém duvida mais: o julgamento de Jair Bolsonaro no STF será apenas uma formalidade, já que a sentença parece decretada de antemão. O jornalista Igor Gadelha revelou bastidores que escancaram o plano de Alexandre de Moraes após a condenação do ex-presidente. A ideia é impor a maior humilhação possível.
De acordo com fontes próximas ao ministro, Bolsonaro deverá ser enviado direto para a Papuda, em Brasília, e não para uma unidade militar ou sala especial da Polícia Federal, como chegou a ser especulado. Mesmo sendo militar da reserva e ex-presidente da República, o plano de Moraes é tratá-lo como um criminoso comum, ignorando prerrogativas que sempre foram respeitadas em outros casos.
A estratégia é clara: transformar a prisão em espetáculo. Moraes pretende criar uma espécie de “ala golpista” na Papuda, reunindo Bolsonaro e outros condenados no inquérito conduzido por ele. Um movimento que reforça o caráter político da perseguição, deixando explícito que a intenção não é apenas condenar, mas desmoralizar publicamente o líder que ainda mobiliza milhões de brasileiros.
Segundo membros da cúpula da PF, a lei prevê que ex-autoridades tenham tratamento especial apenas em prisões cautelares, mas Moraes estaria decidido a reinterpretar as regras para manter Bolsonaro em regime comum. Fontes ligadas ao STF foram categóricas: “só um milagre ou uma grave crise de saúde tiram Bolsonaro da Papuda após o julgamento definitivo”.
Esse cenário mostra que a perseguição atingiu o auge. O que deveria ser um julgamento justo, virou um processo de vingança, com o objetivo de apagar Bolsonaro da política e mandar um recado para todos que ousarem desafiar o sistema. O STF já não esconde: não quer Justiça, quer vingança exemplar.